Motoristas reclamam do alto fluxo de automóveis na ponte do Rio Paranaíba
Ponte foi construída em 1926 e se tornou monumento histórico da cidade
A Ponte do Arco, localizada no Rio Paranaíba, tem sido alvo de reclamação pelo alto fluxo de automóveis no local. Segundo os motoristas, há anos a estrutura já não suporta mais a quantidade de veículos e medidas precisam ser tomadas para proteger o monumento tombado.
Em 1926, a ponte foi construída e se tornou um monumento importante para a história da cidade, além de um eixo de ligação entre chácaras, fazendas e empresas com o centro urbano. Dessa forma, a conexão é fundamental para o tráfego diário para os trabalhadores da região.

Com a estrutura estreita e antiga, a ponte já passou por inundações e interdições. Atualmente, ela não comporta o alto fluxo de automóveis, principalmente nos horários de pico. Diante disso, a superlotação tem gerado risco de acidentes e transtornos para os motoristas e cidadãos.
Solução
Conforme o presidente do Conselho Municipal de Defesa e Conservação do Meio Ambiente (Codema), Ivanildo Alves Zica, o trânsito é de via única e impede que os condutores transitem como em outros locais. Ivanildo ainda explicou que a ponte tem uma limitação de peso.
“Ela tem uma certa quantidade que não pode passar, parece que até 18 toneladas seria o máximo”, disse o presidente.
Alguns projetos já foram estudados para que a situação fosse resolvida, mas, até o momento, nada saiu do papel e os problemas continuam a acontecer. De acordo com Ivanildo, é importante que o poder público se envolva na decisão de criar novos acessos.
“Acredito que o município tem que se sensibilizar e resolver isso, porque essa é a primeira entrada para Patos de Minas”, ressaltou Ivanildo.
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